Game é coisa de menina sim!

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Xicletinha

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Abr 3, 2015
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Game é coisa de menina. Por que há homens que acham isso absurdo?
A pesquisa Game Brasil 2016, que busca traçar o perfil dos brasileiros que jogam games, foi publicada com destaque para um dado surpreendente: 52,6% do público que joga algum tipo de game no Brasil é formado por mulheres.

Ou seja, segundo uma pesquisa de amostragem, feita com 2.848 pessoas de 26 estados e do Distrito Federal, game é coisa de menina também. Elas são a maioria jogando, independentemente da plataforma.
Os números da Game Brasil 2016 seriam um "absurdo" porque as mulheres não são "gamers". Afinal, elas jogam predominantemente games de celular.
O resultado da pesquisa realmente é uma surpresa, mas esse tipo de reação traz questões. Por que você precisa ser "gamer" para ser considerada uma pessoa que joga e gosta de games? Qual é o problema se as mulheres forem maioria? E por que jogar no smartphone tem esse teor "vira-lata" quando comparado a jogos de consoles?
Não é esse tipo de taxação e preconceito que os "gamers" odeiam quando aquele tio chato aponta para a tela do seu jogo, seja ele uma partida de "League of Legends" ou "Dark Souls", e fala: "Que joguinho é esse? Isso aí é coisa de criança!"?

'Gamer', essa palavra
O emprego da palavra "gamer" é motivo de discussão há anos em comunidades de desenvolvimento de games e na imprensa internacional. E justamente por carregar uma conotação pejorativa.
O desenvolvedor Brandon Sheffield afirma que a palavra "gamer" surgiu como um termo de marketing usado para classificar (e limitar) quem gostava de jogar videogames na época.
Por isso, em sua origem no inglês, "gamer" ainda esbarra naquela definição equivocada de pessoa que fica trancada no quarto o dia inteiro jogando, brincando com um produto de criança, sem outras preocupações. Sem vida social.
Com o passar dos anos, a palavra "gamer" ganhou um favorecimento entre os próprios jogadores de videogames. Uma classificação reservada aos que se entregavam de corpo e alma ao hobby. Por consequência, excluía os que buscavam só um passatempo.
Dá para perceber que ninguém ganha com o uso da palavra "gamer", que historicamente mais exclui do que inclui. E esse tipo de divisão entre atividades e empregos para homens e mulheres não é bobeira. É uma questão que cria situações de violência, em pleno século 21, e em pólos de tecnologia.
Basta lembrar o caso de Isis Anchalee, que em 2015 sofreu com uma imagem sua que viralizou na internet porque ela supostamente "não tem cara de engenheira". E ela ainda teve o perfil bloqueado no Facebook por seu nome coincidir com a sigla em inglês para a organização terrorista Estado Islâmico.

'Mobile' é coisa séria
Podemos seguir uma linha de raciocínio parecida para tentar abolir a urticária em relação aos games para celulares. Não é porque o game é simples que ele é menos game. Não existe essa diferenciação entre desenvolvedores.
Ser simples e eficaz é a fórmula que impulsiona grandes desenvolvedoras como Blizzard e Riot Games. Jogos como "Overwatch" e "League of Legends" são elementares em seus fundamentos, mas somam com maestria camadas de conhecimento, o que agrada novatos e veteranos.
Dados também provam que o mercado de games para smartphones e tablets é importante. Em 2015, os games para dispositivos móveis movimentaram US$ 25,8 bilhões em todo o mundo, segundo pesquisa.
Julgar uma pessoa pelo que ela joga no smartphone, além de ser uma atitude elitista, é injusta. A plataforma tem ótimos games. E pode ser um atalho para um jogador, ou jogadora, se interessar por jogos mais complexos.
Mas apesar do hobby videogame ter crescido enormemente nos últimos anos, ele e tantos outros foram por muito tempo uma atividade de nicho, que sofreu bastante com preconceitos e desinformações.

Você concorda com a pesquisa feita?
 
nao li , nem lerei
sou a favor de meninas em jogos e onde elas quiserem ahsuahus
elas são qse sempre legais e mulher pd fazer o que quiser , vivemos num mundo livre sahuashu
 
Gamer e mulher é igual água e óleo não se misturam kkkkkkk.Brincadeira .. se é o que a pesquisa diz então está certo ''né''.
 
hanur disse:
nao li , nem lerei
sou a favor de meninas em jogos e onde elas quiserem ahsuahus
elas são qse sempre legais e mulher pd fazer o que quiser , vivemos num mundo livre sahuashu
daipdapijdpoas mas tem uns q não permitem sermos livres ;v
 
Conheço Mts Meninas Minhas que Falo Todo Dia que são Otakus e Gamers.
 
e 80% dessas mulheres são machos a procura de item
brincadeira hashuashaushau
na real não é nem pra um lado nem p outro, vai do gosto da pessoa, sendo homem ou não.
 
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Reactions: xis
Renchion disse:
e 80% dessas mulheres são machos a procura de item
brincadeira hashuashaushau
na real não é nem pra um lado nem p outro, vai do gosto da pessoa, sendo homem ou não.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk isso e verdade as vezes naum ashusauhsa
 
MrCriticalImpact disse:
Nem vo ler esse ctrl + c e ctrl + v!
existe algo chamado resumo '-' acha n?
Renchion disse:
e 80% dessas mulheres são machos a procura de item
brincadeira hashuashaushau
na real não é nem pra um lado nem p outro, vai do gosto da pessoa, sendo homem ou não.
a maioria kkkjjjkw
 
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