De acordo com documentos, o líder nazista teria chegado ao país sul-americano em um submarino e vivido em uma fazenda sob um forte esquema de segurança
Os arquivos são uma prova de que o investigador-chefe do FBI, J Edgar Hoover, levou a sério os boatos de que o líder nazista estava vivo. Hoover convocou uma equipe para investigar o caso.
Os papéis detalham como um fugitivo argentino garante ter ajudado Hitler, duas mulheres e alguns alemães a desembarcar de um submarino na Argentina, aproximadamente duas semanas e meia após a rendição da Alemanha, em abril de 1945.
Após o desembarque, Hitler e seus acompanhantes teriam seguido a cavalo anté os Andes. O plano era que um grupo de 50 pessoas se mudasse com suas famílias para aldeias da região.
O nome do informante que ajudou os investigadores americanos não foi revelado, contudo, ele fez uma descrição de Hitler a um jornalista do extinto Los Angeles Examiner, em 29 de julho de 1945: o nazista "sofria de asma e úlcera e tinha raspado o bigode".