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Heloi pessoas, vejam outra análise, agora de Prey!
Com elementos de horror e ficção científica, Prey é um jogo de tiro em primeira pessoa. Com produção da Arkane Studios e da Bethesda, que são responsáveis por grandes títulos como a Arkane que fez Bioshock 2 e a Bethesda que levou Fallout e The Elder Scrolls ao sucesso. O jogo foi lançado para PlayStation 4, PC e Xbox One em maio deste ano.
Trailer:
https://www.youtube.com/watch?v=LNHZ9WAertc&feature=youtu.be
A história do jogo se inicia após a descoberta de vida extraterrestre no espaço em 1958, ano este em que o primeiro satélite russo foi posto em órbita. Depois de tais acontecimentos, os ocorridos reais são modificados e assim podem se encaixar à narrativa, e aí em plena Guerra Fria a Rússia fecha um acordo com os EUA e o presidente Kennedy permanece vivo. Mesmo que não seja o gênero principal, em curtas animações é possível perceber que alguns toques de terror fazem toda a diferença, assim como a ambientação sinistra. Ao que parece, o objetivo é de estudar e compreender os Typhoon, a terrível raça alienígena, mas algo não sairá como o planejado.
Resultado da parceria entre Estados Unidos e União Soviética, o Programa Kletka dá início a uma estação espacial, que possui um único foco: analisar os Typhoon. Assim que o presidente Kennedy sobrevive ao ataque nos Estados Unidos, ocorre um desentendimento entre os dois países, e isso faz com que cancelem o acordo. Após isso os EUA conseguem o tomar a estação espacial, e aos poucos ela vai evoluindo, ficando mais complexa e maior ganhando o nome de Talos I. Mas infelizmente quando os Typhoon começam a se reproduzir, nos final dos anos 90, o local é completamente destruído e o protagonista Morgan entra em cena acordando dentro da estação com poderes nunca vistos antes.
https://www.youtube.com/watch?v=FXgarefKupc&feature=youtu.be
Bastante semelhante ao Half-Life, Prey possui o mesmo clima de mistério e uma jogabilidade que vai fluindo conforme avançamos na história, é um jogo de tiro comum, mas seu inteligente sistema de evolução nos surpreende. Sempre que o protagonista evolui, ele vai ficando cada vez menos humano, o que tem suas vantagens e desvantagens, trazendo complicações no caminho mas nos dando um poder absurdo em combate, o jogador decide se quer seguir desta forma, ou apenas utilizar as armas encontradas pelo caminho. O game além de proporcionar uma experiência de tiro em primeira pessoa, também nos traz o gênero de terror psicológico, não é possível seguir tranquilamente quando se tem em mente que a qualquer momento pode surgir coisas de algum buraco para te assustar. Outra coisa que colabora para que os jogadores fiquem desesperados, é a limitação de itens e armas que podemos carregar, caso escolha errado na hora de decidir qual arma será útil no futuro vai ter que aprender a lidar com as consequências. A dificuldade de Prey não é como em Dark Souls ou em outro jogo, isso depende das escolhas feitas pelo próprio jogador, se fizer alguma escolha errada a dificuldade irá ficar cada vez mais complicada, mas caso acerte se dará bem.
Se tem alguma crítica feita em relação ao jogo, a mesma se refere ao modo em que Prey diferencia seus gráficos nos PCs e Consoles. No mesmo tempo em que o game parece muito mais lindo e avançado nos computadores poderosos e nos consoles mais potentes, como o PS4 Pro, ele não possui nenhum destaque quando falamos do mesmo no Xbox One ou PS4 padrão. O jogo é muito lindo, mas não muito diferente do que vemos em jogos recentes, ele não se destaca se for comparar com outros games de belos gráficos. Os cenários e gráficos são sim muito belos, e nada que decepcione, a trilha sonora do jogo também é espetacular e imersiva o que proporciona um clima muito mais atrativo.
Principais:
Morgan Yu: é o personagem principal de Prey, seu sexo pode ser escolhido de acordo com a vontade do jogador, pode-se jogar com o personagem masculino ou feminino. Morgan é irmã ou irmão de Alex Yu, filhos de uma alemã e um asiático.
Alex Yu: irmão mais velho do protagonista, ele trabalha como pesquisar para a TranStar. Três anos antes dos acontecimentos do jogo, o personagem ainda estava vivendo na Terra. Em 2025 ele virou CEO da empresa TranStar e é muitas vezes responsável pelo o que aconteceu ou foi desenvolvido na estação Talos I.
Dr. Sylvain Bellamy: era um pesquisador que trabalhava na estação Talos I, ele realizou vários experimentos com Morgan, mas infelizmente foi atacado por um Mimic..
January: este personagem orienta o protagonista por telefone, foi criado e modificado por Morgan Yu, para lembrar tudo o que esqueceu sobre as extrações Neuromod.
- Poder escolher entre personagem masculino ou feminino.
- Terror na quantidade certa.
- História incrível.
- Jogabilidade criativa e espetacular.
- Alguns pequenos bugs.
- Visual um pouco genérico.
Diversão: 9,0
Trilha sonora: 9,8
Gráficos: 9,6
Jogabilidade: 9,9
Nota final: 9,7
Finalizamos por aqui e obrigada por lerem xD. :bunny:
Fonte(s):
1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7
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Análise by: [member=xXThalitaXx]
