>1° e 2° ano do ens. médio
>nunca fui feio
>tinha apenas um amigo
>16 anos
>bv, virgem, otaku e roqueiro
>muito beta
>me apaixonava por qualquer deposito
>tinha fobia social e não conseguia desenvolver um papo com ninguem
>so tomava no cu
>2016
>meu pai recebe uma proposta de emprego em outro estado
>iriamos nos mudar daqui 2 meses
>decido que deveria fazer uma revolução na minha vida
>decido criar um novo ser
>2 meses estudando sobre persuasão social, tecnicas de sedução e psicanalise
>mudança no visual e no guarda roupa
>iria fazer tudo oque desejaria fazer na high school
>esse 3° ano iria ser foda
>chego na cidade nova
>cidade pequena, todos se conheciam
>sabia mandar umas tricks no skate
>já chego na cidade e vou pra pista de skate
>faço amizade com alguns descolixos
>eu era outra pessoa, agora conseguia desenvolver uma conversa
>os descolixos curtem meu estilo
>as depositos passavam me olhando
>passou uma 9/10
>”quem será esse garoto novo”?
>me senti foda
>descolixos chamam pra tomar um sorvete
>chegamos na sorveteria
>9/10 está lá
>ela ficava me olhando
>meu novo ser decide ira falar com ela
>conversa vai conversa vem
>nos beijamos
>me sentia fodastico
>sabia desenvolver um papo
>senti que qualquer merda do mundo podia ser minha
>semanas passam
>ainda estava no inicio do ano
>todos os jovens da cidade de ferias
>saia quase todo dia
>pelos meus calculos peguei mais de 30 merdas
>tinha varios amigos
>odiava meu antigo ”eu”
>aulas começam
>já conhecia metade da sala devido a cidade ser pequena
>aula começa
>foi a visão mais linda que tive em toda minha vida
>ela entrando pela porta
>branquinha,cabelo castanho, olhos claros, corpo perfeito
>ela usava uma camiseta do shingeki no kyojin
>fiquei hipnotizado
>fiquei olhando ela a aula toda
>intervalo
>decido ir falar com ela
>”oi, gostei da camiseta”
>”rsrs, obrigado”
>nossa conversa fluia
>ela tambem era nova na cidade
>gostava de animes, séries, e livros
>ela era perfeita
>pego o zip zop dela
>passamos o resto do dia conversando por via desse aplicativo de mensagens instantâneas
>ela diz que sou simpático e que nunca conversou com uma pessoal tão legal quanto eu
>como a cidade e pequena decido chamar ela pra tomar um sorvete e apresentar ela pra galera
>ela recusa e diz que o pai é muito severo com ela sair de casa
>”tudo bem, fica pra proxima”
>passo a noite toda pensando nela
>semanas passam
>estamos cada vez mais perto
>levo ela todo dia na porta da sua casa
>ela me dava um beijo na bochecha e entrava
>era a melhor hora do meu dia
>boatos começam a surgir na escola de que estavamos namorando
>cidade pequena os boatos logo se espalham
>o pai dela era alcólatra e policial
>foi transferido pois matou um homem
>chegava em casa e batia na mãe dela
>ela me contou isso chorando e disse que o clima na casa dela era muito ruim
>fiquei feels anons
>maldito verme
>”vamos sair essa noite? você precisa de um pouco de diversão”
>”pode ser, eu invento qualquer coisa pro meu pai”
>decido levar ela em um parque de diversoões que estava na cidade
>coloco minha melhor roupa
>ela chega, estava linda
>um vestidinho branco
>”conseguiu convencer seu pai, então”
>”esquece isso e me faça ter uma noite perfeita”
>ganhei um ursinho pra ela
>andamos de roda gigante
>ela ficou com medo no trem fantasma e me abraçou
>coisa de filme americano
>tinha tudo pra ser a noite mais perfeita da minha vida
>levo ela pra uma pracinha do lado do parque
>sentamos no banco
>a lua, o vento, o barulho das arvores
>nossos corpos se aproximaram
>foi o melhor beijo da minha vida
>paramos de nos beijar e eu olho pra ela e pergunto
>”quer namorar comigo?”
>barulho de carro derrapando
>um gol parou na rua ao lado e saiu o pai dela gritando
>”sua vagabunda, não disse que ia pra casa de uma amiga estudar?”
>ela tinha mentido pra poder sair comigo
>”fui eu que insisti pra ela vir senhor”
>”quem é esse delinquente? não te criei pra virar vagabunda”
>”desculpa pai”
>”entra nesse carro agora, sua desgraçada”
>eu meio que fiquei sem reação
>a noite tinha sido perfeita
>o velho desgraçado segurou forte no braço dela e conduziu ela até o caro
>”você ta machucando ela” e tentei soltar a mão dele do braço dela
>”não se meta com minha familia”
>virou e me deu um soco na cara que fiquei meio tonto e meio que cai
>ela entrou chorando e o desgraçado continuou gritando e chingando ela e foram embora
>eu zonzo com a situação me perguntava se ela ficaria bem
>chego em casa e pergunto no whats se esta tudo bem
>tento ligar
>nenhuma resposta
>passo a noite em claro
>vou pra colegio pensando que ela iria, sem senhum sinal
>saio do colegio rapido como nos tempos de dragon ball na globo
>passo na casa dela, ninguem atende o portão
>o dono do bar ao lado conta que na madrugada passada tinha ambulâncias e carros de policia
>”parece que ele espancou a filha, ela foi pro hospital”
>”sempre tem quebra pau nessa casa, ontem ele tava bebendo aqui”
>perdi meu chão
>fui correndo pro hospital
>encontro a mãe dela chorando na recepção
>pergunto oque aconteceu
>ela disse que ele foi espionar a filha e viu que ela não tinha ido pra casa de amiga nenhuma
>infelizmente ele bateu muito nela
>ela teve um traumatismo craniano e estava passando por cirurgia
>era grave
>meu sangue ferveu
>”onde o filho da puta do seu marido está agora”
>ela denunciou ele, ele estava preso
>que vontade de matar esse fdp
>”fica aqui comigo, minha familia mora longe, preciso de alguem que possa me ajudar”
>eu iria me vingar daquele desgraçado
>o medico veio até a recepção e chamou
>”o estado da sua filha não é nada positivo”
>ela seria encaminhada pra UTI
>passaram 2 horas e o medico disse que se quisesse entrar pra vê-la poderiamos
>1 por vez
>foi angustiante, ela estava inchada
>respirando por aparelhos
>minha raiva ficou ainda maior contra aquele fdp
>como alguem poderia fazer isso com sua própia filha?
>saio de lá chorando
>espero até 7:00 p.m. pro boletim médico
>seu quadro estava se normalizando
>a mãe dela disse que era pra eu ir pra casa
>”quando eu precisar te ligo, vou dormir aqui hoje”
>dei todo meu apoio e segui pra casa
>os dias passavam e meu coração cada vez mais apertado
>a raiva só aumentava
>passava a tarde toda no hospital e só ia embora a noite
>o quadro dela foi melhorando
>foi esse o pior dia da minha vida
>o medico diz que tinha más e boas noticias
>ela tinha acordado
>pensei que estava tudo bem
>devaneio meu
>o médico diz que se formou um coágulo no cerébro dela
>se ele estourasse e causasse uma hemorragia era fatal
>isso poderia acontecer a qualquer momento, por isso a cirurgia deveria ser de emergência
>era de risco e a mãe dela deveria assinar uns termos
>”por favor deixe eu ver minha filha antes, ela esta consciente não está?”
>tem que ser rapido, a cirurgia deve acontecer já
>”eu tambem quero ver ela, por favor”
>”voces tem 4 minutos”
>eram 2 minutos pra cada
>eu ficava pensando que será a ultima vez que eu vou conversar com ela?
>a mãe dela foi priemiro e saiu chorando
>entrei no quarto, ela estava com um sorriso no rosto embora sua expressão estava pálida
>pedi desculpas e disse que ra tudo culpa minha e que ela iria sair dessa
>que eu a amava e que foi a garota mais especial que eu já tinha conhecido
>nem deixei ela falar direito
>ela com aquele sorriso pálido disse “sim, eu aceito namorar contigo”
>”aquele dia eu não tive tempo de responder”
>”eu também te amo,nunca se esqueça de mim”
>a frequencia cardiaca dela foi diminuindo eu me apavoraando
>ela começou a convulsiornar e medicos e enfermeiras começaram a entrar no quarto
>eu paralisado vendo ela morrer na minha frente
>aquele barulho do medidor de frequencia cardiaco
>piiiiiiiiii
>aquele barulho ecoou na minha mente e foi sendo substituido por metal rangendo
>os medicos gritaram
>ela levantou da cama
>seus olhos tinham um led vermelho
>arrancou sua pele e por baixo tinha nióbio
>começa a era das máquinas...
~FIM~
>nunca fui feio
>tinha apenas um amigo
>16 anos
>bv, virgem, otaku e roqueiro
>muito beta
>me apaixonava por qualquer deposito
>tinha fobia social e não conseguia desenvolver um papo com ninguem
>so tomava no cu
>2016
>meu pai recebe uma proposta de emprego em outro estado
>iriamos nos mudar daqui 2 meses
>decido que deveria fazer uma revolução na minha vida
>decido criar um novo ser
>2 meses estudando sobre persuasão social, tecnicas de sedução e psicanalise
>mudança no visual e no guarda roupa
>iria fazer tudo oque desejaria fazer na high school
>esse 3° ano iria ser foda
>chego na cidade nova
>cidade pequena, todos se conheciam
>sabia mandar umas tricks no skate
>já chego na cidade e vou pra pista de skate
>faço amizade com alguns descolixos
>eu era outra pessoa, agora conseguia desenvolver uma conversa
>os descolixos curtem meu estilo
>as depositos passavam me olhando
>passou uma 9/10
>”quem será esse garoto novo”?
>me senti foda
>descolixos chamam pra tomar um sorvete
>chegamos na sorveteria
>9/10 está lá
>ela ficava me olhando
>meu novo ser decide ira falar com ela
>conversa vai conversa vem
>nos beijamos
>me sentia fodastico
>sabia desenvolver um papo
>senti que qualquer merda do mundo podia ser minha
>semanas passam
>ainda estava no inicio do ano
>todos os jovens da cidade de ferias
>saia quase todo dia
>pelos meus calculos peguei mais de 30 merdas
>tinha varios amigos
>odiava meu antigo ”eu”
>aulas começam
>já conhecia metade da sala devido a cidade ser pequena
>aula começa
>foi a visão mais linda que tive em toda minha vida
>ela entrando pela porta
>branquinha,cabelo castanho, olhos claros, corpo perfeito
>ela usava uma camiseta do shingeki no kyojin
>fiquei hipnotizado
>fiquei olhando ela a aula toda
>intervalo
>decido ir falar com ela
>”oi, gostei da camiseta”
>”rsrs, obrigado”
>nossa conversa fluia
>ela tambem era nova na cidade
>gostava de animes, séries, e livros
>ela era perfeita
>pego o zip zop dela
>passamos o resto do dia conversando por via desse aplicativo de mensagens instantâneas
>ela diz que sou simpático e que nunca conversou com uma pessoal tão legal quanto eu
>como a cidade e pequena decido chamar ela pra tomar um sorvete e apresentar ela pra galera
>ela recusa e diz que o pai é muito severo com ela sair de casa
>”tudo bem, fica pra proxima”
>passo a noite toda pensando nela
>semanas passam
>estamos cada vez mais perto
>levo ela todo dia na porta da sua casa
>ela me dava um beijo na bochecha e entrava
>era a melhor hora do meu dia
>boatos começam a surgir na escola de que estavamos namorando
>cidade pequena os boatos logo se espalham
>o pai dela era alcólatra e policial
>foi transferido pois matou um homem
>chegava em casa e batia na mãe dela
>ela me contou isso chorando e disse que o clima na casa dela era muito ruim
>fiquei feels anons
>maldito verme
>”vamos sair essa noite? você precisa de um pouco de diversão”
>”pode ser, eu invento qualquer coisa pro meu pai”
>decido levar ela em um parque de diversoões que estava na cidade
>coloco minha melhor roupa
>ela chega, estava linda
>um vestidinho branco
>”conseguiu convencer seu pai, então”
>”esquece isso e me faça ter uma noite perfeita”
>ganhei um ursinho pra ela
>andamos de roda gigante
>ela ficou com medo no trem fantasma e me abraçou
>coisa de filme americano
>tinha tudo pra ser a noite mais perfeita da minha vida
>levo ela pra uma pracinha do lado do parque
>sentamos no banco
>a lua, o vento, o barulho das arvores
>nossos corpos se aproximaram
>foi o melhor beijo da minha vida
>paramos de nos beijar e eu olho pra ela e pergunto
>”quer namorar comigo?”
>barulho de carro derrapando
>um gol parou na rua ao lado e saiu o pai dela gritando
>”sua vagabunda, não disse que ia pra casa de uma amiga estudar?”
>ela tinha mentido pra poder sair comigo
>”fui eu que insisti pra ela vir senhor”
>”quem é esse delinquente? não te criei pra virar vagabunda”
>”desculpa pai”
>”entra nesse carro agora, sua desgraçada”
>eu meio que fiquei sem reação
>a noite tinha sido perfeita
>o velho desgraçado segurou forte no braço dela e conduziu ela até o caro
>”você ta machucando ela” e tentei soltar a mão dele do braço dela
>”não se meta com minha familia”
>virou e me deu um soco na cara que fiquei meio tonto e meio que cai
>ela entrou chorando e o desgraçado continuou gritando e chingando ela e foram embora
>eu zonzo com a situação me perguntava se ela ficaria bem
>chego em casa e pergunto no whats se esta tudo bem
>tento ligar
>nenhuma resposta
>passo a noite em claro
>vou pra colegio pensando que ela iria, sem senhum sinal
>saio do colegio rapido como nos tempos de dragon ball na globo
>passo na casa dela, ninguem atende o portão
>o dono do bar ao lado conta que na madrugada passada tinha ambulâncias e carros de policia
>”parece que ele espancou a filha, ela foi pro hospital”
>”sempre tem quebra pau nessa casa, ontem ele tava bebendo aqui”
>perdi meu chão
>fui correndo pro hospital
>encontro a mãe dela chorando na recepção
>pergunto oque aconteceu
>ela disse que ele foi espionar a filha e viu que ela não tinha ido pra casa de amiga nenhuma
>infelizmente ele bateu muito nela
>ela teve um traumatismo craniano e estava passando por cirurgia
>era grave
>meu sangue ferveu
>”onde o filho da puta do seu marido está agora”
>ela denunciou ele, ele estava preso
>que vontade de matar esse fdp
>”fica aqui comigo, minha familia mora longe, preciso de alguem que possa me ajudar”
>eu iria me vingar daquele desgraçado
>o medico veio até a recepção e chamou
>”o estado da sua filha não é nada positivo”
>ela seria encaminhada pra UTI
>passaram 2 horas e o medico disse que se quisesse entrar pra vê-la poderiamos
>1 por vez
>foi angustiante, ela estava inchada
>respirando por aparelhos
>minha raiva ficou ainda maior contra aquele fdp
>como alguem poderia fazer isso com sua própia filha?
>saio de lá chorando
>espero até 7:00 p.m. pro boletim médico
>seu quadro estava se normalizando
>a mãe dela disse que era pra eu ir pra casa
>”quando eu precisar te ligo, vou dormir aqui hoje”
>dei todo meu apoio e segui pra casa
>os dias passavam e meu coração cada vez mais apertado
>a raiva só aumentava
>passava a tarde toda no hospital e só ia embora a noite
>o quadro dela foi melhorando
>foi esse o pior dia da minha vida
>o medico diz que tinha más e boas noticias
>ela tinha acordado
>pensei que estava tudo bem
>devaneio meu
>o médico diz que se formou um coágulo no cerébro dela
>se ele estourasse e causasse uma hemorragia era fatal
>isso poderia acontecer a qualquer momento, por isso a cirurgia deveria ser de emergência
>era de risco e a mãe dela deveria assinar uns termos
>”por favor deixe eu ver minha filha antes, ela esta consciente não está?”
>tem que ser rapido, a cirurgia deve acontecer já
>”eu tambem quero ver ela, por favor”
>”voces tem 4 minutos”
>eram 2 minutos pra cada
>eu ficava pensando que será a ultima vez que eu vou conversar com ela?
>a mãe dela foi priemiro e saiu chorando
>entrei no quarto, ela estava com um sorriso no rosto embora sua expressão estava pálida
>pedi desculpas e disse que ra tudo culpa minha e que ela iria sair dessa
>que eu a amava e que foi a garota mais especial que eu já tinha conhecido
>nem deixei ela falar direito
>ela com aquele sorriso pálido disse “sim, eu aceito namorar contigo”
>”aquele dia eu não tive tempo de responder”
>”eu também te amo,nunca se esqueça de mim”
>a frequencia cardiaca dela foi diminuindo eu me apavoraando
>ela começou a convulsiornar e medicos e enfermeiras começaram a entrar no quarto
>eu paralisado vendo ela morrer na minha frente
>aquele barulho do medidor de frequencia cardiaco
>piiiiiiiiii
>aquele barulho ecoou na minha mente e foi sendo substituido por metal rangendo
>os medicos gritaram
>ela levantou da cama
>seus olhos tinham um led vermelho
>arrancou sua pele e por baixo tinha nióbio
>começa a era das máquinas...
~FIM~