Eae galera beleza? to aqui pra trazer uma matéria de um filme muito foda
espero que gostem
MATÉRIA CONTÉM SPOILERS
ouçam enquanto leem a matéria
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=5ZgVeuaHmu0[/youtube]
O vilão de Kingsman: Serviço Secreto, o triliardário da informática Valentine (Samuel L. Jackson), não suporta a visão de sangue. Se ele sangrar, game over: fica paralisado, nauseado. Ainda assim, seu plano – para salvar o mundo, veja só! – consiste em fazer com que boa parte da oppulação global entre num frenesi de violência que termina em desmembramento, empalações, mutilação generalizada, um oceano de sangue. Ou seja, Valentine é um pinel completo. Vilão excêntrico e megalomaníaco? Check!
O grande barato deste filme de ação, espionagem e humor de Matthew Vaughn (X-Men Primeira Classe, Kick-Ass) é não ignorar os clichês do gênero. Ele os abraça, sempre pronto para dar uma piscadela para a platéia. Mas, quando a coisa fica séria, ela realmente fica séria – mesmo em um mundo de fantasia, agências secretas protegendo o mundo livre, ternos bem cortados e superespiões. Baseado na série em quadrinhos de Mark Millar e Dave Gibbons, Kingsman traz Colin Firth (Colin Firth!) como Harry Hart, um dos principais agentes da organização que empresta o nome ao filme. Ao ter um de seus membros eliminado (de maneira absurdamente violenta), um substituto precisa ser escolhido. Harry indica Eggsy (Taron Egerton), filho de um ex-companheiro tombado em uma missão, que mora com a mãe e o padrasto criminoso.
A primeira metade de Kingsman, portanto, é uma longa sequência de treinamento, com Eggsy competindo com outros candidatos para integrar a agência. Ao mesmo tempo, Hart investiga a morte do colega, o que o leva perigosamente à cola de Valentine. Quando o filme atinge seu primeiro clímax – basta dizer que envolve Harry, uma igreja lotada de fanáticos, total descontrole mental e muito sangue –, Serviço Secreto rende-se de vez a todos os beats dos filmes de espionagem. Dos filmes pop, claro. Não há a menor intenção aqui em fazer uma aventura sóbria e realista, é puro escapismo. Então não faltam gadgets improváveis (check!), missões impossíveis (check!), o capanga invencível que enfrenta nosso herói no clímax da coisa (check!), a base absurdamente excêntrica do vilão (check!), soldados inimigos eliminados como baratas (check!), violência absurda e além dos limites (chec…. opa, alto lá!).
Ta ai galerinha espero que tenham gostado da matéria

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ouçam enquanto leem a matéria

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=5ZgVeuaHmu0[/youtube]
O vilão de Kingsman: Serviço Secreto, o triliardário da informática Valentine (Samuel L. Jackson), não suporta a visão de sangue. Se ele sangrar, game over: fica paralisado, nauseado. Ainda assim, seu plano – para salvar o mundo, veja só! – consiste em fazer com que boa parte da oppulação global entre num frenesi de violência que termina em desmembramento, empalações, mutilação generalizada, um oceano de sangue. Ou seja, Valentine é um pinel completo. Vilão excêntrico e megalomaníaco? Check!
O grande barato deste filme de ação, espionagem e humor de Matthew Vaughn (X-Men Primeira Classe, Kick-Ass) é não ignorar os clichês do gênero. Ele os abraça, sempre pronto para dar uma piscadela para a platéia. Mas, quando a coisa fica séria, ela realmente fica séria – mesmo em um mundo de fantasia, agências secretas protegendo o mundo livre, ternos bem cortados e superespiões. Baseado na série em quadrinhos de Mark Millar e Dave Gibbons, Kingsman traz Colin Firth (Colin Firth!) como Harry Hart, um dos principais agentes da organização que empresta o nome ao filme. Ao ter um de seus membros eliminado (de maneira absurdamente violenta), um substituto precisa ser escolhido. Harry indica Eggsy (Taron Egerton), filho de um ex-companheiro tombado em uma missão, que mora com a mãe e o padrasto criminoso.

A primeira metade de Kingsman, portanto, é uma longa sequência de treinamento, com Eggsy competindo com outros candidatos para integrar a agência. Ao mesmo tempo, Hart investiga a morte do colega, o que o leva perigosamente à cola de Valentine. Quando o filme atinge seu primeiro clímax – basta dizer que envolve Harry, uma igreja lotada de fanáticos, total descontrole mental e muito sangue –, Serviço Secreto rende-se de vez a todos os beats dos filmes de espionagem. Dos filmes pop, claro. Não há a menor intenção aqui em fazer uma aventura sóbria e realista, é puro escapismo. Então não faltam gadgets improváveis (check!), missões impossíveis (check!), o capanga invencível que enfrenta nosso herói no clímax da coisa (check!), a base absurdamente excêntrica do vilão (check!), soldados inimigos eliminados como baratas (check!), violência absurda e além dos limites (chec…. opa, alto lá!).
Ta ai galerinha espero que tenham gostado da matéria