Opa, Tudo bem ? Hoje irei trazer uma matéria muito interessante sobre ''Fenômenos naturais espetaculares'', entre eles serão cerca de 13 fenômenos , rochas deslizantes, buracos azuis, mar vermelho e outros. As curiosidade irão aumentar a cada parte.
Introdução
As exemplares maravilhas da natureza são variadas, famosas e difíceis de não perceber : cânions vastos, montanhas gigantescas, cataratas descomunais e coisas do tipo. No entanto, muitos dos fenômenos naturais mais fantásticos são, ao mesmo tempo, alguns dos menos perceptíveis, seja por suas condições raras de surgimento ou por sua localização remota, listamos a seguir algumas das maravilhas mais belas, inspiradoras e, por que não, aterrorizantes da natureza.
Rochas deslizantes
As misteriosas pedras ambulantes do deserto de lama batida do Vale da Morte, na Califórnia, são motivo de controvérsia científica há décadas. Elas são rochas de tamanhos e formatos variados, algumas pesando centenas de quilos, que chegam a se mover por quilômetros e mais quilômetros sem algum motivo aparente, deixando um rastro atrás de si.
Alguns cientistas chegaram a propor que uma combinação de ventos fortes e gelo na superfície pudesse ser responsável pelo fenômeno, mas isso não explica os casos de pedras que começam lado a lado e se movem em velocidades e direções distintas. Além disso, as contas dos físicos também não batem, já que seriam necessários ventos de centenas de quilômetros por hora para mover algumas das rochas.
Basalto colunar
O basalto é uma rocha de origem vulcânica muito dura, de cor negra, cinzenta ou verde escura, que resulta da solidificação rápida de lava em contacto com a atmosfera, por ocasião de erupções vulcânicas. Como solidificou rapidamente, o material que compõe esta rocha não teve tempo para cristalizar a um ponto tal que os seus cristais possam ser vistos a olho nu. O basalto apresenta, portanto, uma textura lisa ou granulada muito fina.
Durante o processo de arrefecimento, o basalto contrai-se. Da contração podem resultar fraturas, as quais podem ser de tal maneira que a rocha acaba por se apresentar sob a forma de colunas prismáticas de base frequentemente hexagonal. Foi o que aconteceu, nomeadamente, na chamada Calçada dos Gigantes, na Irlanda do Norte, que está classificada como Património Natural da Humanidade.
Buracos azuis
Essas manchas escuras são quedas gigantescas e abruptas na elevação subaquática que são perfeitamente visíveis da superfície quando olhamos de cima e comparamos sua tonalidade com a dos arredores. Essas cavernas podem ter centenas de pés de profundidade e algumas contêm fósseis que foram encontrados nas suas profundezas, completamente preservados.
Com o equipamento apropriado, mergulhadores são capazes de explorar esses ambientes profundos, mas a baixa taxa de oxigênio devido à má circulação da água faz com que haja pouquíssima vida nesses lugares, deixando-os assombrosamente vazios.
Marés vermelhas
A maré vermelha é uma aglomeração de micro-plânctons que raramente acontece em alguns determinados locais na superfície das águas. São seres unicelulares aglomerados em número suficiente para produzir uma mudança de cor na água que se torna amarela, alaranjada, vermelha ou marrom porque são microorganismos caracterizados pela presença de vários pigmentos como azul celeste e azul escuro (a) e (c) de cor verde, pigmento beta-caroteno que é amarelo e várias outras xantofilas que são alaranjadas e vermelhas, esses pigmentos estão sempre localizados em cromatóforos
Círculos de gelo
Os círculos no gelo é mais um misterioso fenómeno natural, muito raro, que ocorre em países onde predominam as baixas temperaturas. Este fenômeno consiste na formação de um disco de gelo que consegue rodar lentamente à superfície da água, rotação esta que provavelmente estará associada a redemoinhos na água. A formação de um círculo pode levar semanas até ter o aspecto final apresentado na imagem e alguns deles podem mesmo apresentar um diâmetro até 200 metros.
Nuvens mammatus
Fazendo jus à sua aparência medonha, as nuvens mammatus costumam ser mensageiras de tempestades ou outros abalos atmosféricos que estejam a caminho. Compostas predominantemente por gelo, elas podem se estender por centenas de quilômetros em todas as direções, com formações individuais que aparentam ficar completamente paradas por entre 10 e 15 minutos.
Dolinas
Recebe o nome de dolina (também conhecida popularmente como sumidouro) a depressão circular que ocorre em relevo cárstico e que se forma a partir da depressão de solo e rochas do teto de uma caverna por meio de uma drenagem subterrânea. Termo de origem eslovena que significa “pequeno vale”, a união de duas ou mais dolinas recebe o nome de uvala. Cientificamente, tal ocorrência recebe o nome de exocarste.
Penitentes
Nomeadas em menção a monges do estado norte-americano do Novo México que usavam capuzes extremamente pontudos, as penitentes são incríveis lâminas de gelo de formação natural que crescem do chão em direção ao sol. Mais comumente encontradas em altitudes elevadas, elas podem se tornar mais altas que os seres humanos e tomar campos extensos, que ficam repletos de pontas geladas.
Enquanto o gelo vai derretendo, pequenos desníveis iniciais são formados entre partes distintas dos blocos gelados. Com o passar do tempo, essas diferenças de altura modificam a ação do vento no degelo e criam sombras que diminuem o efeito do sol, criando as pontas acentuadas.
Nuvens lenticulares
Nuvens Lenticulares são formações estacionárias de nuvens, com formato análogo a lentes, que se formam em altitude. Normalmente alinhadas com a perpendicular da direção do vento, elas podem ser separadas em altos-cúmulos lenticulares estacionários, estratocúmulos lenticulares estacionários , e Cirrocumulus lenticulares estacionários.
Quando ar estável e úmido flui sobre uma montanha ou cadeia de montanhas, uma série de ondas estacionárias podem se formar à sotavento da mesma. Se a temperatura na crista da onda descer abaixo do ponto de orvalho, o vapor de água em suspensão se condensará formando a nuvem lenticular. Na continuação do fluxo de ar, ao descer em direção a depressão da onda, a nuvem pode evaporar-se, razão para suas bordas características.
Pilares de luz
Essas colunas luminosas de aparência quase sólida se projetam pelo céu quando a luz reflete em cristais de gelo por um ângulo preciso, seja vinda do sol (como vemos nas duas primeiras figuras abaixo) ou de fontes artificiais, como luminárias de ruas ou parques. Apesar de sua aparência maciça, o efeito dos pilares de luz é inteiramente criado pelo ponto de vista relativo dos observadores.
Lua laranja
Embora a maioria das pessoas já tenha presenciado esse fenômeno ao menos uma vez na vida, poucos sabem o que faz com que o satélite natural do nosso planeta ocasionalmente apareça com cores alaranjadas em regiões baixas do céu.
Quando a lua aparece mais próxima ao horizonte, os raios de luz solar que são refletidos nela são forçados a atravessar uma camada muito maior da nossa atmosfera até nos atingir, o que faz com que apenas as luzes de espectros entre o amarelo e o vermelho nos alcancem, o que inclui o laranja.
Parélios
O parélio, que sugere a existência de dois outros sóis, um de cada lado do Sol, constitui parte de um conjunto de fenômenos óptico-meteorológicos luminosos, mais ou menos coloridos, designados da seguinte maneira (veja ilustração)
As caudas que acompanham cada parélio são orientadas na direção oposta ao Sol, nos círculos parélicos, designação genérica dada tanto ao pequeno como ao grande halo. Em casos especiais, a 120 graus, o observador poderá ver os parantélios e, em direção oposta ao Sol, a 180 graus, o antélio . Além destes, outros arcos menos ou mais coloridos podem ser assinalados, como o arco de Lowitz , um arco tangente superior ao pequeno halo, e o arco de Parry, arco tangente ao grande halo no ponto de contato de circunzenital inferior a este halo.
Tornados de fogo
Eles aparecem no meio ou nos arredores de incêndios descontrolados quando ocorre uma convergência de condições favoráveis, e podem ser causados por outros eventos naturais, como terremotos e tempestades de raios.
Os tornados de fogo podem ser extremamente perigosos, muitas vezes avançando até grandes distâncias e causando destruição e morte em áreas que de outra forma não seriam tocadas pelas chamas. O fenômeno costuma ter cerca de 1,5 quilômetro de altura, gerar ventos de mais de 160 quilômetros por hora e dura 20 minutos ou mais.
Eai, você já observou de perto algum desses acontecimentos raros? Pela televisão ou por outros meios, se sim comente.
Outras matérias:
Fonte: super.abril.com.br
Introdução
As exemplares maravilhas da natureza são variadas, famosas e difíceis de não perceber : cânions vastos, montanhas gigantescas, cataratas descomunais e coisas do tipo. No entanto, muitos dos fenômenos naturais mais fantásticos são, ao mesmo tempo, alguns dos menos perceptíveis, seja por suas condições raras de surgimento ou por sua localização remota, listamos a seguir algumas das maravilhas mais belas, inspiradoras e, por que não, aterrorizantes da natureza.
Rochas deslizantes
As misteriosas pedras ambulantes do deserto de lama batida do Vale da Morte, na Califórnia, são motivo de controvérsia científica há décadas. Elas são rochas de tamanhos e formatos variados, algumas pesando centenas de quilos, que chegam a se mover por quilômetros e mais quilômetros sem algum motivo aparente, deixando um rastro atrás de si.
Alguns cientistas chegaram a propor que uma combinação de ventos fortes e gelo na superfície pudesse ser responsável pelo fenômeno, mas isso não explica os casos de pedras que começam lado a lado e se movem em velocidades e direções distintas. Além disso, as contas dos físicos também não batem, já que seriam necessários ventos de centenas de quilômetros por hora para mover algumas das rochas.

Basalto colunar
O basalto é uma rocha de origem vulcânica muito dura, de cor negra, cinzenta ou verde escura, que resulta da solidificação rápida de lava em contacto com a atmosfera, por ocasião de erupções vulcânicas. Como solidificou rapidamente, o material que compõe esta rocha não teve tempo para cristalizar a um ponto tal que os seus cristais possam ser vistos a olho nu. O basalto apresenta, portanto, uma textura lisa ou granulada muito fina.
Durante o processo de arrefecimento, o basalto contrai-se. Da contração podem resultar fraturas, as quais podem ser de tal maneira que a rocha acaba por se apresentar sob a forma de colunas prismáticas de base frequentemente hexagonal. Foi o que aconteceu, nomeadamente, na chamada Calçada dos Gigantes, na Irlanda do Norte, que está classificada como Património Natural da Humanidade.

Buracos azuis
Essas manchas escuras são quedas gigantescas e abruptas na elevação subaquática que são perfeitamente visíveis da superfície quando olhamos de cima e comparamos sua tonalidade com a dos arredores. Essas cavernas podem ter centenas de pés de profundidade e algumas contêm fósseis que foram encontrados nas suas profundezas, completamente preservados.
Com o equipamento apropriado, mergulhadores são capazes de explorar esses ambientes profundos, mas a baixa taxa de oxigênio devido à má circulação da água faz com que haja pouquíssima vida nesses lugares, deixando-os assombrosamente vazios.

Marés vermelhas
A maré vermelha é uma aglomeração de micro-plânctons que raramente acontece em alguns determinados locais na superfície das águas. São seres unicelulares aglomerados em número suficiente para produzir uma mudança de cor na água que se torna amarela, alaranjada, vermelha ou marrom porque são microorganismos caracterizados pela presença de vários pigmentos como azul celeste e azul escuro (a) e (c) de cor verde, pigmento beta-caroteno que é amarelo e várias outras xantofilas que são alaranjadas e vermelhas, esses pigmentos estão sempre localizados em cromatóforos

Círculos de gelo
Os círculos no gelo é mais um misterioso fenómeno natural, muito raro, que ocorre em países onde predominam as baixas temperaturas. Este fenômeno consiste na formação de um disco de gelo que consegue rodar lentamente à superfície da água, rotação esta que provavelmente estará associada a redemoinhos na água. A formação de um círculo pode levar semanas até ter o aspecto final apresentado na imagem e alguns deles podem mesmo apresentar um diâmetro até 200 metros.

Nuvens mammatus
Fazendo jus à sua aparência medonha, as nuvens mammatus costumam ser mensageiras de tempestades ou outros abalos atmosféricos que estejam a caminho. Compostas predominantemente por gelo, elas podem se estender por centenas de quilômetros em todas as direções, com formações individuais que aparentam ficar completamente paradas por entre 10 e 15 minutos.

Dolinas
Recebe o nome de dolina (também conhecida popularmente como sumidouro) a depressão circular que ocorre em relevo cárstico e que se forma a partir da depressão de solo e rochas do teto de uma caverna por meio de uma drenagem subterrânea. Termo de origem eslovena que significa “pequeno vale”, a união de duas ou mais dolinas recebe o nome de uvala. Cientificamente, tal ocorrência recebe o nome de exocarste.

Penitentes
Nomeadas em menção a monges do estado norte-americano do Novo México que usavam capuzes extremamente pontudos, as penitentes são incríveis lâminas de gelo de formação natural que crescem do chão em direção ao sol. Mais comumente encontradas em altitudes elevadas, elas podem se tornar mais altas que os seres humanos e tomar campos extensos, que ficam repletos de pontas geladas.
Enquanto o gelo vai derretendo, pequenos desníveis iniciais são formados entre partes distintas dos blocos gelados. Com o passar do tempo, essas diferenças de altura modificam a ação do vento no degelo e criam sombras que diminuem o efeito do sol, criando as pontas acentuadas.

Nuvens lenticulares
Nuvens Lenticulares são formações estacionárias de nuvens, com formato análogo a lentes, que se formam em altitude. Normalmente alinhadas com a perpendicular da direção do vento, elas podem ser separadas em altos-cúmulos lenticulares estacionários, estratocúmulos lenticulares estacionários , e Cirrocumulus lenticulares estacionários.
Quando ar estável e úmido flui sobre uma montanha ou cadeia de montanhas, uma série de ondas estacionárias podem se formar à sotavento da mesma. Se a temperatura na crista da onda descer abaixo do ponto de orvalho, o vapor de água em suspensão se condensará formando a nuvem lenticular. Na continuação do fluxo de ar, ao descer em direção a depressão da onda, a nuvem pode evaporar-se, razão para suas bordas características.

Pilares de luz
Essas colunas luminosas de aparência quase sólida se projetam pelo céu quando a luz reflete em cristais de gelo por um ângulo preciso, seja vinda do sol (como vemos nas duas primeiras figuras abaixo) ou de fontes artificiais, como luminárias de ruas ou parques. Apesar de sua aparência maciça, o efeito dos pilares de luz é inteiramente criado pelo ponto de vista relativo dos observadores.

Lua laranja
Embora a maioria das pessoas já tenha presenciado esse fenômeno ao menos uma vez na vida, poucos sabem o que faz com que o satélite natural do nosso planeta ocasionalmente apareça com cores alaranjadas em regiões baixas do céu.
Quando a lua aparece mais próxima ao horizonte, os raios de luz solar que são refletidos nela são forçados a atravessar uma camada muito maior da nossa atmosfera até nos atingir, o que faz com que apenas as luzes de espectros entre o amarelo e o vermelho nos alcancem, o que inclui o laranja.

Parélios
O parélio, que sugere a existência de dois outros sóis, um de cada lado do Sol, constitui parte de um conjunto de fenômenos óptico-meteorológicos luminosos, mais ou menos coloridos, designados da seguinte maneira (veja ilustração)
As caudas que acompanham cada parélio são orientadas na direção oposta ao Sol, nos círculos parélicos, designação genérica dada tanto ao pequeno como ao grande halo. Em casos especiais, a 120 graus, o observador poderá ver os parantélios e, em direção oposta ao Sol, a 180 graus, o antélio . Além destes, outros arcos menos ou mais coloridos podem ser assinalados, como o arco de Lowitz , um arco tangente superior ao pequeno halo, e o arco de Parry, arco tangente ao grande halo no ponto de contato de circunzenital inferior a este halo.

Tornados de fogo
Eles aparecem no meio ou nos arredores de incêndios descontrolados quando ocorre uma convergência de condições favoráveis, e podem ser causados por outros eventos naturais, como terremotos e tempestades de raios.
Os tornados de fogo podem ser extremamente perigosos, muitas vezes avançando até grandes distâncias e causando destruição e morte em áreas que de outra forma não seriam tocadas pelas chamas. O fenômeno costuma ter cerca de 1,5 quilômetro de altura, gerar ventos de mais de 160 quilômetros por hora e dura 20 minutos ou mais.

Eai, você já observou de perto algum desses acontecimentos raros? Pela televisão ou por outros meios, se sim comente.
Outras matérias:
Fonte: super.abril.com.br