Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918 – Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013), foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993, e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.
Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida a serviço da humanidade - como advogado dos direitos humanos e prisioneiro de consciência, até tornar-se o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem a ONU instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.
Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior aonde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política. Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo, após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.
Criticado muitas vezes por ser um pouco egocêntrico e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano (CNA), a figura do ser humano que enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país, suprimiu todos os aspectos negativos.
Mandela foi preparado pela família para ocupar um cargo de chefia tribal, deveria ter aceito um casamento arranjado, em que a noiva ser-lhe-ia indicada sem mesmo conhecê-la. Ele fugiu desse destino e, mais tarde, conjecturou que, se o tivesse aceitado, “... hoje seria um chefe muito respeitado, sabe? Teria uma barriga bem grande, muitas vacas e carneiros."
Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência. No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".
Mandela era um dos treze filhos de Nkosi Mphakanyiswa Gadla Mandela com Nosekeni Fanny, a terceira esposa de seu pai. Na sua casa moravam também muitos outros meninos, e dependentes da família. Seus pais eram analfabetos.
Muito influenciaram o jovem Mandela seu primo Alexander Mandela e sua sobrinha, que apesar disto era bem mais velha que ele, Phathiwe Rhanugu, que certamente foram os primeiros de seu clã a se tornarem professores.
Tão popular quanto o regente Jongintaba, seu tio, era o reverendo Matyolo, da Igreja Metodista - no plano espiritual sendo mesmo superior àquele, ambos exercendo fascínio pelo poder e respeito que tinham, não somente entre os próprios negros como também com aos brancos
Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.
"um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo". #Luto
Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida a serviço da humanidade - como advogado dos direitos humanos e prisioneiro de consciência, até tornar-se o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem a ONU instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.
Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior aonde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política. Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo, após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação do seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.
Criticado muitas vezes por ser um pouco egocêntrico e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano (CNA), a figura do ser humano que enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país, suprimiu todos os aspectos negativos.
Mandela foi preparado pela família para ocupar um cargo de chefia tribal, deveria ter aceito um casamento arranjado, em que a noiva ser-lhe-ia indicada sem mesmo conhecê-la. Ele fugiu desse destino e, mais tarde, conjecturou que, se o tivesse aceitado, “... hoje seria um chefe muito respeitado, sabe? Teria uma barriga bem grande, muitas vacas e carneiros."
Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência. No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".
Mandela era um dos treze filhos de Nkosi Mphakanyiswa Gadla Mandela com Nosekeni Fanny, a terceira esposa de seu pai. Na sua casa moravam também muitos outros meninos, e dependentes da família. Seus pais eram analfabetos.
Muito influenciaram o jovem Mandela seu primo Alexander Mandela e sua sobrinha, que apesar disto era bem mais velha que ele, Phathiwe Rhanugu, que certamente foram os primeiros de seu clã a se tornarem professores.
Tão popular quanto o regente Jongintaba, seu tio, era o reverendo Matyolo, da Igreja Metodista - no plano espiritual sendo mesmo superior àquele, ambos exercendo fascínio pelo poder e respeito que tinham, não somente entre os próprios negros como também com aos brancos
Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.

"um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo". #Luto