Numa tarde de inverno, na praça do centro da cidade, não havia ninguem, ninguém mesmo! Você poderia correr peladão na rua que ninguém lhe via. Minha tia havia chegado de viagem e, cansada como estava, se deitou logo. Mamãe, havia chegado do trabalho e também foi dormir; papai ainda estava no trabalho; e como só restava eu em casa, resolvi ir dar uma volta, eram 17:30 da tarde, estava quase anoitecendo, ventava demais na praça.
Me sentei num banco e comecei a relaxar um pouco, ficar pensando nas coisas que eu gosto de fazer, como, tocar trompete, comer ovo frito, assistir Elpídio Valdéz etc.. Este último, era um desenho animado que eu assistia quando era pequeno. Enquanto eu estava no mundo da lua, vinha chegando uma pessoa, com capuz.
-- Olá, colega.
-- Olá.
-- O que você está fazendo aqui? Esperando chico voltar da lenha?
-- Kkk, não, não é nada disso. Só vim para cá pra relaxar um pouco, tirar tantos problemas da cabeça.
-- Hum...
O homem foi embora com isso, olhei para trás, quando olhei de volta... nem sinal do sujeito. O sol estava se pondo, os postes estavam defeituosos e por isso não acendiam, a rua começou a ficar escura e eu não havia trago lanterna, fazia um frio enorme, decidi ir embora. Chegando em casa, não encontrei ninguém, gritei para ver se alguém me escutava; nenhuma resposta. Saí para a calçada, desta vez com uma lanterna em mãos e um casaco. Quando olhei para o lado, vi o mesmo cara.
-- Olha só quem está aqui.
-- Você de novo? Sabe pra onde foi todo mundo?
-- Não se precupe, tudo vai ficar bem.
Comecei a desconfiar dele.
-- Diz logo! O que você fez com meus familiares?!
-- Eu não fiz nada! Ficou maluco?!
-- Não disfarça, anda logo, me fala o que você fez com meus parentes!
Por pura coincidência, uma viatura da polícia estava passando na rua, chamei os policiais.
-- Policial, este sujeito fez alguma coisa com meus familiares.
-- Eu não fiz nada, ele ficou maluco de repente!
-- Calma aí vocês dois! Meu caro, tem alguma prova de que este sujeito fez algo com seus parentes?
Enquanto o policial interrogava o sujeito, vi todo mundo chegando pela esquina.
-- Mas onde vocês estavam?!!
-- Ué, ficamos preocupados com você e resolvemos ir te procurar.
O policial viu tudo.
-- Viu aquilo, policial? O cara me acusou injustamente.
-- Me desculpe por ter te culpado assim tão sériamente.
-- Ok, desculpas aceitas.
-- Meu amigo, antes de chamar a polícia, tenha certeza que tudo ocorreu como você descreve.
Moral deste conto: Nunja julgue ninguém ou algo à primeira vista, dê uma chance a essa pessoa antes de julgá-la.
Me sentei num banco e comecei a relaxar um pouco, ficar pensando nas coisas que eu gosto de fazer, como, tocar trompete, comer ovo frito, assistir Elpídio Valdéz etc.. Este último, era um desenho animado que eu assistia quando era pequeno. Enquanto eu estava no mundo da lua, vinha chegando uma pessoa, com capuz.
-- Olá, colega.
-- Olá.
-- O que você está fazendo aqui? Esperando chico voltar da lenha?
-- Kkk, não, não é nada disso. Só vim para cá pra relaxar um pouco, tirar tantos problemas da cabeça.
-- Hum...
O homem foi embora com isso, olhei para trás, quando olhei de volta... nem sinal do sujeito. O sol estava se pondo, os postes estavam defeituosos e por isso não acendiam, a rua começou a ficar escura e eu não havia trago lanterna, fazia um frio enorme, decidi ir embora. Chegando em casa, não encontrei ninguém, gritei para ver se alguém me escutava; nenhuma resposta. Saí para a calçada, desta vez com uma lanterna em mãos e um casaco. Quando olhei para o lado, vi o mesmo cara.
-- Olha só quem está aqui.
-- Você de novo? Sabe pra onde foi todo mundo?
-- Não se precupe, tudo vai ficar bem.
Comecei a desconfiar dele.
-- Diz logo! O que você fez com meus familiares?!
-- Eu não fiz nada! Ficou maluco?!
-- Não disfarça, anda logo, me fala o que você fez com meus parentes!
Por pura coincidência, uma viatura da polícia estava passando na rua, chamei os policiais.
-- Policial, este sujeito fez alguma coisa com meus familiares.
-- Eu não fiz nada, ele ficou maluco de repente!
-- Calma aí vocês dois! Meu caro, tem alguma prova de que este sujeito fez algo com seus parentes?
Enquanto o policial interrogava o sujeito, vi todo mundo chegando pela esquina.
-- Mas onde vocês estavam?!!
-- Ué, ficamos preocupados com você e resolvemos ir te procurar.
O policial viu tudo.
-- Viu aquilo, policial? O cara me acusou injustamente.
-- Me desculpe por ter te culpado assim tão sériamente.
-- Ok, desculpas aceitas.
-- Meu amigo, antes de chamar a polícia, tenha certeza que tudo ocorreu como você descreve.
Moral deste conto: Nunja julgue ninguém ou algo à primeira vista, dê uma chance a essa pessoa antes de julgá-la.