Follow along with the video below to see how to install our site as a web app on your home screen.
Note: This feature may not be available in some browsers.
Ao se registrar conosco, você poderá discutir, compartilhar e enviar mensagens privadas com outros membros da nossa comunidade.
Inscreva-se agora!Scuby disse:Esse tipo de musica e uma merda que e escutada por outros merdas..
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkzCalixao disse:https://www.youtube.com/watch?v=ds8MT5dPEhU
ai a resposta HEUHEEEHEHUHUHEUHEHUEHUEHUEHEU'
slá , eu vi no começo de um video que o kaike flex fez kkkkkkkkzXertzy disse:Qual nome dessa Musica ? wtf
kkkkkkkk li o tpc ja cantei isso kkkkkkkLanthJunio disse:precisa disso tudo? Só falar, piloc@ na boca, piloca na xot4 piloca no c@
resumindo bacanal é peroka na chot é perok na bok é perok no su kkkEndeerGuy disse:Eu sei, e vou ensinar.
Bacanal (do latim Bacchanalia) é o nome que se dava, na Roma Antiga aos rituais religiosos em homenagem a Baco (ou Dionísio), deus do vinho, por ocasião das vindimas, em que havia um cerimonial sério e contrito, de início, seguido por uma comemoração pública e festiva.1 As bacanais foram introduzidas em Roma e vindas do sul da península itálica através da Etrúria. Eram secretas e frequentadas somente por mulheres durante três dias no ano. Posteriormente, os homens foram admitidos nos rituais e as comemorações aconteciam cinco vezes por mês. Ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos estridentes e atraindo adeptos do sexo oposto em número crescente, os bacanais causaram tais desordens e escândalos.
Tito Lívio 2 relata que a rápida propagação do culto no qual ocorriam as mais grotescas vulgaridades, bem como todo tipo de crimes e conspirações políticas nas suas sessões noturnas, levou em 186 a.C. à promulgação de um decreto pelo Senado - o chamadoSenatus consultum de Bacchanalibus, inscrito numa placa de bronze descoberta na Apúlia, ao sul da península Itálica em 1640, atualmente no Kunsthistorisches Museum de Viena - pelo qual as bacanais foram proibidas em toda a Itália, exceto em certos casos especiais que deviam ser aprovados pelo Senado. Apesar do severo castigo infligido aos que descumprissem este decreto (Tito Lívio afirma que houve mais execuções do que encarceramentos), as bacanais sobreviveram no sul da Itália, muito depois da repressão.
Spaldin descreve uma bacanal feita "pelas mulheres que participavam dessas festas corriam pelas ruas e pelos campos, à noite, seminuas, cobertas com peles de tigre ou pantera, fixadas na cintura com festões de hera e pâmpanos. Empunhavam o Tirso, algumas com os cabelos soltos carregavam fachos. Aos gritos de Evoi! Evoi! (origem do grito carnavalesco Evoé!), em honra de Evan, epítetos de Baco, soavam as flautas e tambores juntamente com os címbalos e as castanholas presas às vestes. Dava-se às mulheres que participavam das Bacanais o nome de Menades, voz grega, que significa "furiosas".
As fontes antigas descrevem que as bacantes, no seu delírio, cometiam toda sorte de excesso selvagem, luxurioso e desregrado.